Queima calorias e a
gordura abdominal
Em um estudo realizado na Universidade de Columbia, o óleo de coco foi adicionado à massa do muffin (um bolinho muito consumido pelos americanos) e sobre os pratos de comida das principais refeições dos participantes, que acabaram emagrecendo bem mais do que o esperado pelos próprios pesquisadores. Na barriga, então, o resultado foi incrível: sete vezes mais perda de medidas do que em uma dieta comum!
Se você também quer emagrecer com essa poderosa novidade, deve consumir de três a quatro colheres de sopa por dia de óleo de coco. Uma boa ideia é misturá-lo com sucos e vitaminas, mas ele também pode ser derramado sobre a salada durante as refeições ou mesmo tomado de colherada, já que tem um sabor agradável. Outra boa sugestão é usá-lo como um substituto da margarina e da manteiga, na culinária.
Se você também quer emagrecer com essa poderosa novidade, deve consumir de três a quatro colheres de sopa por dia de óleo de coco. Uma boa ideia é misturá-lo com sucos e vitaminas, mas ele também pode ser derramado sobre a salada durante as refeições ou mesmo tomado de colherada, já que tem um sabor agradável. Outra boa sugestão é usá-lo como um substituto da margarina e da manteiga, na culinária.
Ainda melhor do que o azeite
Comparado ao azeite de oliva extra virgem, também um excelente óleo para a saúde, o de coco provou ser mais eficiente para quem quer emagrecer. A diferença entre eles está nas moléculas, as estruturas minúsculas que formam as substâncias.
Enquanto o azeite de oliva é composto por moléculas de cadeia longa, o óleo de coco tem alto teor de triglicerídeos de cadeia média (TCM), o que torna a digestão de cada um diferente. O óleo de coco é facilmente absorvido e transformado em energia no fígado, não se acumulando como gordura, ao contrário dos outros tipos de óleo. Algumas pesquisas têm demonstrado que a gordura do coco funciona até mesmo para pessoas diabéticas ou com problemas de tireóide.
Enquanto o azeite de oliva é composto por moléculas de cadeia longa, o óleo de coco tem alto teor de triglicerídeos de cadeia média (TCM), o que torna a digestão de cada um diferente. O óleo de coco é facilmente absorvido e transformado em energia no fígado, não se acumulando como gordura, ao contrário dos outros tipos de óleo. Algumas pesquisas têm demonstrado que a gordura do coco funciona até mesmo para pessoas diabéticas ou com problemas de tireóide.
Ao incluir o poderoso óleo de coco no dia a dia, veja o que acontece
1. Menor acúmulo de gordura no corpo - Como passa rapidamente pelo fígado devido à sua curta cadeia de moléculas, o óleo de coco não é estocado em forma de gordura no corpo.
2. Queima extra de calorias - A rápida digestão da gordura do coco estimula o metabolismo e faz emagrecer. É como se você aumentasse o fogo interno que queima as calorias dos alimentos, transformando-as em energia. Você regula o seu “forno” derretedor de calorias em uma temperatura mais alta!
3. Redução de medidas na cintura - Está provado que o consumo de óleo de coco favorece a eliminação da gordura que fica depositada na barriga. Os motivos exatos ainda são desconhecidos pela Ciência, mas acredita-se que o óleo atue diretamente em alguns hormônios ligados ao acúmulo dessas reservas no abdômen.
4. Controle da fome - Se, de um lado, o óleo de coco aumenta a queima calórica, de outro, ele ajuda a diminuir a sensação de fome. A possível justificativa para isso é que o líquido deve agir aumentando o nível dos hormônios responsáveis pela saciedade.
1. Menor acúmulo de gordura no corpo - Como passa rapidamente pelo fígado devido à sua curta cadeia de moléculas, o óleo de coco não é estocado em forma de gordura no corpo.
2. Queima extra de calorias - A rápida digestão da gordura do coco estimula o metabolismo e faz emagrecer. É como se você aumentasse o fogo interno que queima as calorias dos alimentos, transformando-as em energia. Você regula o seu “forno” derretedor de calorias em uma temperatura mais alta!
3. Redução de medidas na cintura - Está provado que o consumo de óleo de coco favorece a eliminação da gordura que fica depositada na barriga. Os motivos exatos ainda são desconhecidos pela Ciência, mas acredita-se que o óleo atue diretamente em alguns hormônios ligados ao acúmulo dessas reservas no abdômen.
4. Controle da fome - Se, de um lado, o óleo de coco aumenta a queima calórica, de outro, ele ajuda a diminuir a sensação de fome. A possível justificativa para isso é que o líquido deve agir aumentando o nível dos hormônios responsáveis pela saciedade.
Óleo de coco nas receitas (*)
De acordo com a nutricionista Bruna Murta, o óleo de coco pode e deve ser utilizado em receitas como substituto da manteiga e da margarina. Por isso ela selecionou esta sugestão de bolo ótima para incrementar seu regime. Mas não vale abusar! Dois pedacinhos por dia estão de bom tamanho para quem quer afinar a silhueta.
Bolo fofinho de chocolate
Ingredientes:
- 2 ½ xícs. (chá) de farinha de trigo integral orgânica
- 2 xícs. (chá) de farinha de trigo comum
- ½ xíc. (chá) farinha de soja orgânica
- 3 cols. (sopa) de cacau em pó peneirado
- 1 col. (chá) de bicarbonato de sódio
- 1 xíc. (chá) de açúcar mascavo orgânico
- 5 cols. (sopa) de óleo de coco
- 1 pitada de sal marinho
- 1 col. (sopa) de vinagre de maçã
- 1 col. (chá) de essência de baunilha
- 1 xíc. (chá) de água fria
Modo de preparo:
Em uma tigela, coloque as farinhas, o cacau, o bicarbonato, o açúcar e o sal. Misture. Faça três buracos fundos na mistura seca e derrame sobre o primeiro o óleo; no segundo, o vinagre; e no terceiro, a baunilha. Coloque a água na tigela e misture os ingredientes úmidos e secos até a massa ficar uniforme. Leve para assar em forno pré-aquecido a 180ºC por aproximadamente 30 minutos.
(*) Extraído do site ANAMARIA
10 MOTIVOS PARA CONSUMIR O ÓLEO DE COCO EXTRA VIRGEM
1 - Ação ANTIOXIDANTE – Colabora na diminuição da produção de “Radicais Livres”! Isto se deve principalmente a ação direta da vitamina-E presente na “Gordura de Coco Extra Virgem” composta por 8 frações desta vitamina; 4 tocotrienóis (alfa, gama, delta e teta) e 4 tocoferóis (alfa, gama, delta e teta). Contrário a outras gorduras, principalmente em relação aos óleos poliinsaturados, a gordura de coco diminuiu as necessidades de vitamina E do organismo.
2 – COLESTEROL - Ajuda na redução do mau COLETEROL – LDL e evita que o mesmo se oxide. Por outro lado, promove a elevação do bom COLESTEROL - HDL contribuindo assim na prevenção e tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares.
3 – Colabora no processo do EMAGRECIMENTO – De fácil absorção, a gordura de coco é a melhor fonte de TRIGLICERIDEOS DE CADEIA MÉDIA, não necessita de enzimas para sua digestão e metabolismo. No fígado, estes triglicerídeos rapidamente se transformam em energia, desta maneira não se depositam no organismo. Por isso ela é considerada “termogênica”, ou seja, capaz de gerar calor e queimar calorias. Esta propriedade, aliada a capacidade que a gordura de coco tem de estimular a glândula tireóide, aumenta o metabolismo basal e, conseqüentemente: EMAGRECE!
4 – Melhora o sistema IMUNOLÓGICO - agindo na prevenção e no combate aos VERMES – BACTÉRIAS e FUNGOS, restabelece a energia “roubada” por estes agentes. Conseqüentemente melhora a absorção dos nutrientes aumentando todas as defesas do organismo. A gordura de coco apresenta a maior concentração de Ácido Láurico, dentre todas as gorduras vegetais.
Em outras palavras, é o mesmo ácido graxo presente no leite materno!
No organismo o Ácido Láurico é convertido em monolaurin que tem ações para combater inúmeras infecções. Mais recentemente em 1992, Isaacs e colaboradores confirmaram todos estes estudos.
Ainda em relação ao ácido láurico, veja a declaração da Dra. Mary Enig, uma das maiores autoridades mundiais em relação a estudos sobre gorduras, principalmente no que se refere à GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM, leia-se ÀCIDO LAURICO. Este artigo foi por ela publicado em setembro de 1995 no “Indian Coconut Journal”:
“O MONOLAURIN, cujo precursor é o àcido LÁURICO (C-12), destrói a membrana lipídica que envolve os vírus e, também ele inativa bactérias, levedura e fungos.” E acrescentou: “Dentre os ácidos graxos saturados, o ácido láurico tem mais atividade anti-viral do que os ácidos caprílico (C-10) e mirístico (C-14). A ação atribuída ao MONOLAURIN é que ele solubiliza (dissolve) as gorduras...do envolve que envolve os vírus, destruindo assim sua capa protetora”. (Estes números e o C - significam a quantidade de átomos de carbono dos ácidos graxos).
Dentre centenas de outros trabalhos científicos, hoje a GORDURA DE COCO EXTRA VIRGEM é capaz de ajudar a combater uma infinidade de bactérias, leveduras, fungos e vírus, tais como: sarampo, herpes, estomatite vesicular e Cytomegalovirus (CMV), Epistein Bar vírus, vírus da hepatite C (HCV), AIDES (HIV), H. pylori, giárdia, cândida, cryptosporidium e outros parasitas intestinais.
5 – Regula a FUNÇÃO INTESTINAL – Tanto nos casos de prisão de ventre ou mesmo nas diarréias, os componentes da gordura de coco agem normalizando as funções intestinais. Ao mesmo tempo o ácido láurico, através do monolaurin, ajuda a eliminar as bactérias patogênicas (inimigas), protegendo e favorecendo o crescimento da “flora amiga”.
6 – Tireóide - Melhora o funcionamento da TIREÓIDE, tendo ainda ação “Anti-Envelhecimento” – Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que a gordura de coco estimula a função da glândula TIREÓIDE. O bom funcionamento da TIREÓIDE faz com que especificamente o mal COLESTEROL – LDL, através de processo enzimático, produza os hormônios antienvelhecimento: PREGNENOLONA, PROGESTERONA e DHEA (dehidroepiandrosterona). Todas estas substâncias são necessárias na prevenção de Doenças Cardiovasculares, Senilidade, Obesidade, Câncer dentre outras doenças crônicas relacionadas à idade.
7 - Ação cosmética – A maioria das loções e cremes comerciais é constituída predominantemente de água. Estas preparações úmidas são rapidamente absorvidas pela pele seca e enrugada. Assim que a água entra na pele, o tecido é expandido como um balão com água, então as rugas desaparecem e a pele se torna mais macia. Porém, tudo isto é temporário. Em poucas horas a água é absorvida e levada para a corrente sangüínea e, tanto a secura como as rugas reaparecem. Além de não resolver o problema de hidratação e das rugas, estes cremes ou óleos refinados estão quase sempre oxidados, trazendo consigo uma montanha de radicais livres, que agravam cada vez mais o tecido elástico da pele tornando-a mais envelhecida.
A gordura de coco pode ser aplicada diretamente sobre a pele e mesmo nos cabelos, funcionando com um “condiocinador” natural, para isso é só massagear os cabelos com 1 colher das de sobremesa antes do banho. Além de hidratar a pele e não conter radicais livres, previne rugas numa verdadeira ação antienvelhecimento. Isto se deve a “lubrificação” da pele, permitindo que os nutrientes do sangue cheguem até ela.
8 – Ação dermatológica – Além do poder bactericida na pele, pode ser utilizada como cicatrizante de feridas, picadas de insetos, alívio em queimaduras e, sobretudo nos eczemas e dermatites de contato, bem como no tratamento do herpes e candidíase.
9 – Diabéticos – Controla a compulsão por CARBOIDRATOS – Assim como os alimentos ricos em fibras ajudam a manter níveis estáveis de insulina no sangue, conseqüentemente facilitando a vida dos DIABÉTICOS, a gordura de coco proporciona uma sensação de saciedade ainda maior e, acima de tudo não estimula a liberação de insulina, contribuindo desta forma para diminuir o “craving” compulsão por carboidratos, principalmente a doces. Contrário aos demais óleos poliinsaturados que dificultam a entrada da insulina e nutrientes para dentro das células, deixando-as literalmente “famintas”, a gordura de coco “abre as suas membranas”, não somente permitindo que os níveis de glicose e insulina se normalizem, como também melhorando sua nutrição, restabelecendo os níveis normais de energia.
10 –– Fadiga crônica e Fibromialgia -Até recentemente estas duas entidades não eram reconhecidas pela medicina tradicional. Somente agora após uma grande divulgação na mídia da melhora clínica de milhares de pacientes, é que o tradicional “stablischment”, deu mão a palmatória, chegando mesmo a ser reconhecida pelo FDA, quando liberou um medicamento para combater este mal.
Estas duas entidades muitas vezes se confundem e, há autores que afirmam que ambas têm a mesma etiologia. Porém a esmagadora maioria da classe médica ainda insiste em afirmar que estas duas afecções são na realidade um quadro depressivo mascarado, devendo por isso mesmo ser tratada com antidepressivos.
Enquanto na Fibromialgia predomina o sintoma DOR, na Síndrome da Fadiga Crônica, o CANSAÇO é a tônica. Em outras palavras:
FADIGA CRÔNICA = (Sinônimo de) CANSAÇO
FIBROMIALGIA = (Sinônimo de) DOR
A Fibromilagia pode ser considerada um processo reumático, que freqüentemente acomete o pescoço, região lombar, ombros, nuca, parte superior das coxas, joelhos, nádegas, cotovelos e parte superior do tórax. É importante lembrar que os fenômenos dolorosos podem acometer qualquer parte do corpo.
Tanto a dor quanto o enrijecimento matinal é mais acentuado pela manhã, que muitas vezes é acompanhado de: insônia, dor de cabeça, depressão, mente embotada, desorientação, alterações digestivas, tonteiras, ataque de pânico e vermelhidão facial.
O sistema imunológico de uma pessoa afetada, freqüentemente é hipersensível a muitos fatores, tornando o indivíduo hiperalérgico a muitos alimentos. Estes sintomas podem ser agravados por outras alergias, falta de sono, estresse e infecções agudas.
Dentre as causas associadas a estas duas patologias destacamos: Herpes Zoster, Epstein – Barr Virus (o vírus do beijo), Mononucleose infecciosa, Resfriados e Estados Gripais, Deficiência nutricional, Intoxicações por metais pesados (mercúrio, chumbo, arsênico, cádmio, flúor, cloro, dentre outros), finalmente a deficiência de sais minerais e, o eterno desafio do homem, o estresse!
Hoje, a gordura de coco EXTRA – VIRGEM, talvez seja uma das melhores soluções para combater a Síndrome da Fadiga Crônica e Fibromialgia.
Os ácidos gordurosos de cadeia média, sobretudo o Láurico, podem eliminar vírus como os do Herpes e Epstein-Barr, que se acredita sejam os grandes responsáveis por estas entidades. Combate e ajuda eliminar cândida, giárdia e ameba. Ainda eliminam uma grande quantidade de vírus, bactérias e até mesmo certos vermes que podem estar relacionados à estas duas patologias.
A grande maioria dos médicos acreditam que não é um único tipo de vírus ou bactéria os responsáveis pela Síndrome da Fadiga Crônica e, mesmo da Fibromialgia, mas sim, a combinação de vários agentes e fatores. Nestas condições a gordura de coco age neutralizando uma gama enorme destes agentes infecciosos. Melhora o sistema imunológico, elimina o estado de ESTRESSE sofrido por ele. Em fim, por aumentar nosso metabolismo e por recuperamos nossa energia plena, nos sentimos “mais jovens”, com capacidade para realizar nossos sonhos !
Lembre-se que não há contra-indicações para seu uso, na dúvida, consulte seu médico.
Sérgio Puppin, MD.
Cardiologista e Nutrólogo CRMRJ 52-133209
Cardiologista e Nutrólogo CRMRJ 52-133209
EFEITOS TERMOGÊNICOS
Os benefícios associados ao consumo do “óleo de coco” são reconhecidos e valorizados pela Medicina Ayurveda na Índia há quase três mil anos. Em sânscrito, o coqueiro é chamado de “kalpa vriksha”, que significa “árvore que fornece tudo que é necessário para a vida”.
O óleo de coco é comumente dividido em duas amplas categorias: refinado e virgem. O óleo refinado é tipicamente obtido do coco seco, chamado de copra. O óleo de coco virgem é obtido a partir de cocos frescos. Como elevadas temperaturas e solventes químicos não são empregados, o óleo virgem mantém seus fitoquímicos naturais, responsáveis pelos seus suaves sabor e aroma. Estudos recentes realizados em animais, conduzidos na Índia, comparando óleo de copra (refinado) com óleo de coco virgem, demonstraram que os animais que utilizaram óleo virgem apresentaram efeitos benéficos significantemente superiores ao do óleo de copra nos seguintes parâmetros:
• Redução dos níveis de colesterol total, fosfolipídeos e LDL-c;
• Aumento nos níveis tissulares e séricos de HDL-c;
• Efeito antitrombótico, avaliado através de dosagens de fibrina, fibrinogênio, fator V, 6-ketoPGF1α e tempo de protrombina;
• Ação antioxidante: o óleo de coco virgem promoveu redução da peroxidação lipídica tanto in vitro como in vivo.
Os autores concluíram que os antioxidantes presentes no óleo de coco virgem foram responsáveis pelas diferenças obtidas.
Propriedades Termogênicas
Em média, 2/3 dos ácidos graxos do óleo de coco são triglicerídeos de cadeia média (TCM). Após absorção intestinal, os TCM são transportados diretamente para o fígado, através do sistema porta, onde são beta-oxidados aumentando a termogênese pós-prandial8.
Um estudo realizado na Escola de Nutrição e Dietética Universidade de McGill, no Canadá, que avaliou o gasto energético e a composição corporal de 24 homens com IMC entre 25-31 kg/m2, através de calorimetria indireta e de ressonância magnética nuclear, verificou que o consumo de uma dieta rica em TCM durante 28 dias reduz a gordura abdominal em homens, possivelmente devido ao aumento do gasto energético, somado a um efeito sacietógeno. Um trabalho recente conduzido no Centro de Pesquisa de Obesidade e na Universidade de Columbia, em Nova York, avaliou a perda de peso corporal e a redução da massa gorda total e abdominal em 49 indivíduos submetidos a um programa alimentar de redução de peso, que consumiram azeite de oliva ou TCM, como parte de suas dietas. O consumo de TCM resultou em maior perda de peso e maior redução de gordura em relação ao azeite de oliva. Hormônios incluindo a colecistoquinina, peptídeo YY, peptídeo inibitório intestinal, neurotensina e polipeptídeo pancreático, têm sido propostos como agentes atuantes nos mecanismos pelos quais os TCM induzem à saciedade. Uma pesquisa realizada por Guo e colaboradores verificou que culturas de adipócitos tratados com ácido caprílico obtiveram uma inativação do PPAR-g (receptor gama ativado por proliferador de peroxissomos) o que pode contribuir para a downregulation de genes lipogênicos dos adipócitos. Alguns autores também propõem que a administração de TCM possa modular a ação da grelina, indicando um outro efeito metabólico importante no combate à redução de peso corporal. A quantidade de TCM empregada nesses estudos varia desde 10g/dia até 48g/dia.
O óleo de coco virgem pode ser utilizado como tempero de saladas, adicionado a “shakes”, misturado em granola, iogurte, salada de frutas, etc. Pode também substituir os outros óleos utilizados na cozinha ou ser empregado em qualquer outro preparo culinário idealizado pelo consumidor. Pode-se também, tomar direto da colher, após as refeições.
Idealmente, o óleo de coco deve ser comprovadamente virgem e preferencialmente orgânico. O termo “óleo de coco virgem” é utilizado pela Comunidade do Coco da Ásia e do Pacífico (APCC) e pela Autoridade Filipina do Coco, órgão do Ministério da Agricultura das Filipinas.
O TheraHerb VCO é um óleo de coco virgem e orgânico. É certificado orgânico pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e pela ECOCERT, empresa fundada na França em 1991 e considerada uma das mais respeitadas certificadoras de produtos orgânicos do mundo.
O Óleo de coco tem alto poder antioxidante Colabora na diminuição da produção de radicais livres, graças àação da vitamina E Ele ajuda a reduzir o colesterol ruim (LDL) e promove a elevação do bom (HDL), contribuindo assim para a prevenção e o tratamento das doenças cerebrais e cardiovasculares. O coco melhora o sistema imunológico. Previne e age no combate a bactérias e fungos. Consequentemente facilita a absorção dos nutrientes, aumentando todas as defesas do organismo. A gordura apresenta grande concentração de ácido láurico, O mesmo presente no leite materno. Ele ajuda a regular a função intestinal, tanto nos casos de prisão de ventre como nos de diarréias. E ainda protege a flora amiga, Estudos realizados há mais de 30 anos comprovaram que ela estimula a função da tireóide. O bom funcionamento dessa glândula faz com que o mau colesterol (LDL) produza hormônios necessários na prevenção de doenças e outros males crônicos. Ele controla a compulsão por carboidratos, pois proporciona uma sensação de saciedade e não estimula a liberação de insulina. Dessa forma diminui a compulsão por doces.
A melhora começa a aparecer após a segunda semana de consumo.
- A recomendação é de 3 colheres de café. (sopa), distribuídas ao longo das refeições.
- Ele pode também ser utilizado como tempero de saladas, misturado.
- o iogurte, em shakes, passado em torradas, etc.
- Se ocorrer diarréia, deve-se diminuir a dose.
- A substância pode ser tomada pura ou misturada aos alimentos ou em substituição a outros óleos, que perdem as características quando submetidos ao calor. “O óleo de coco é muito resistente à alta temperatura e não elimina suas propriedades”.
* Na hora da compra, fique atenta! O óleo não deve ser submetido a processo de refinação. Quando refinados, perdem seus antioxidante e alguns ainda são hidrogenados, transformando-se nas gorduras trans, estas, sim, muito nocivas à saúde.
* O óleo pode ser encontrado em lojas de produtos naturais e orgânicos
O coco se compõe de ácidos graxos de cadeia média, benéficos porque não são armazenados nas células, vão direto para o fígado e vira energia. A gordura de coco não contém gordura trans. Altas concentrações de ácido láurico têm efeito antiviral, anti bacteriano e antifúngico. É rico em vitamina “E” e possui um poderoso efeito antioxidante, 2/3 de sua gordura saturada é composta por ácidos graxos, o mesmo do leite materno.
Uma gordura especial do coco recebe o nome de ácido láurico é utilizado pelo organismo para fabricar outra a monolaurina. E de onde o bebê consegue o ácido láurico? Do leite materno. A monolaurina e outros derivados do ácido láurico são capazes de inativar, em laboratório, o vírus da AIDS (HIV), do sarampo, do herpes e o citomegalovirus, entre outros vírus, bactérias e protozoários. A gordura do coco, assim como a do peixe, diminui as concentrações de substâncias pró-inflamatórias do organismo muito útil no tratamento de doenças que envolvam um estado inflamatório agudo e/ou crônico como a enxaqueca. Aumentam a produção de uma substância antiinflamatória chamada Interleucina-10.
As gorduras polinsaturadas reduzem o colesterol; e o óleo de coco produz níveis significativamente mais baixos (p=0,05) de beta-pre lipoproteínas (VLDL) e significativamente mais altos (p=0,01) de alfa-lipoproteinas (HDL).
Considerado (o bom colesterol prevenindo os depósitos do colesterol LDL nas paredes arteriais). É eficiente para reduzir problemas de tireóide
Regulariza as funções intestinais, auxiliando a eliminar as toxinas ingeridas diariamente. Agem na pele mais seca e fria, com tendência a rachaduras, nos lábios e nos pés hidratando suavemente, e como moderados.
Anti-sépticos, atua na prevenção de rugas e seu consumo sistemático é um poderoso agente antioxidante. São emolientes naturais, devido a seu teor em ácido láurico, além de terem efeito imunoestimulantes.
Com bases em pesquisas, seria de extrema valia o uso de óleos láuricos na alimentação de pessoas com baixa imunológica, que possuem grande facilidade em gripar, pessoas com doenças bacterianas e viróticas como tuberculose, pneumonia, herpes, doenças venéreas, auto-imunes como o lúpus e a psioríase, câncer, faringites, Crohn entre outras.
NA COZINHA NÃO EXISTE NADA IGUAL!
Sensíveis ao aquecimento, a maioria dos óleos vegetais têm suas moléculas alteradas pelo calor, e se tornam nocivos à saúde.
O calor é um dos maiores inimigos dos óleos vegetais. Os chamados óleos poliinsaturados – como os de girassol, soja e milho – sofrem alterações e apresentam altos níveis de gordura trans ao final do cozimento, assim como também o de canola.
Tido como o mais saudável por ser do tipo monoinsaturado, o óleo de oliva também sofre alterações com o aquecimento.
Dentre todos os tipos de gordura, as saturadas são as mais resistentes e estáveis.
Por isso, para cozinhar a melhor escolha é o ÓLEO DE COCO COPRA considerado EXTRA VIRGEM por apresentar um teor de acidez abaixo de 0,3%. (Marcelo Alves CRN 5711)
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