NOZ
DA ÍNDIA
DAS
VERDADEIRAS ÀS RÉPLICAS
Sempre
haverá um novo valor que mais alto se ‘alevanta’. E as musas que se precatem
pois no horizonte seguem firmes todos os valores, antigos e novos. Entretanto,
poetemos menos, deixemos os ‘entretantos’ e vamos direto ao que interessa.
No
universo dos ‘n’ produtos que colorem as esperanças das musas boterianas, cada
um oferecendo mais chance de emagrecimento que o outro, a bola da vez é a noz
da Índia. Entretanto, como escrevemos uma vez sobre o “seca barriga”, é preciso
muito cuidado pois começam a aparecer nas esquinas quem afirme ter a
“verdadeira” noz.
É
sabido que no Nordeste brasileiro existe uma planta que produz uma semente em
tudo parecido com a tal noz da Índia. Só que, a ingestão dessa semente, causa malefícios ao organismo. Barraquinhas estão vendendo esta réplica e
algumas mulheres já tem nos procurado reclamando do fato de terem passado mal e
pedindo as nossas nozes que tem garantia de origem.
Por
outro lado, há as que fazem uso desta semente sem levar a sério a posologia recomendada.
A primeira semente deve ser dividida em oito partes. Por que? Para que o
organismo vá se acostumando com os seus efeitos diuréticos. Tomado mais do que
isso haverá uma disposição à eliminação de líquido pelo intestino.
Algumas
usuárias da semente descrevem o resultado, tomadas elas conforme o recomendado,
como a perda de dois, três, até cinco quilos no primeiro mês de uso. Nos meses
subsequentes a perda será pouco menor mas sempre efetiva. O importante é a
persistência e, evidentemente, uma alimentação condizente. Produtos naturais
existem para auxiliar nesse processo de emagrecimento e retomada de uma saúde
plena.
Façam
bom proveito de suas sementes.
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